O Instituto
O Instituto Cidade Democrática nasceu em junho de 2008 e já atuou em 15 cidades, envolvendo cerca de 20 mil pessoas. Hoje se consolida como um Think and Do Tank brasileiro de participação social. Levantamos e analisamos dados e produzimos e compartilhamos conhecimento para alavancar o poder da sociedade civil.
Acreditamos que a influência do cidadão comum na tomada de decisão sobre questões públicas é pilar fundamental para o fortalecimento da democracia no país.
Que tipo de think and do tank somos
Somos independentes, nascemos da sociedade civil, não temos fins lucrativos nem identificação ideológica. Somos pequenos e especializados em participação social, buscando crescente influência política em nosso campo.
Nossos argumentos vêm de pesquisas aplicadas e consultorias, em que reconhecemos a inteligência coletiva em redes distribuídas.
Nossos valores são a democracia e a participação social, como forças motrizes da transformação da realidade social.
No longo prazo, queremos uma democracia com o DNA do povo brasileiro, que responda, de um lado, às imensas oportunidades criadas pela web e, por outro, dê conta aproveitar a grande energia e disposição de participar do povo brasileiro para construir um país com igualdade de oportunidades, sustentabilidade ambiental e justiça social.
Objetivos
Queremos fortalecer a influência da sociedade e construir soluções a partir da inteligência coletiva. Para que isso aconteça, buscamos:
- Fortalecer políticas e investimentos públicos
- Engajar pessoas e fomentar a participação social
- Criar estratégias para articular atores e integrar iniciativas
- Levantar e analisar dados
- Produzir e compartilhar conhecimento
- Fomentar a cultura da participação democrática
- Potencializar isso tudo usando tecnologia
No longo prazo, queremos uma democracia com o DNA do povo brasileiro, que responda, de um lado, às imensas oportunidades criadas pela web e, por outro, dê conta aproveitar a grande energia e disposição de participar do povo brasileiro para construir um país com igualdade de oportunidades, sustentabilidade ambiental e justiça social.
O que é participação social para nós
A participação social desejada é aquela capaz criar e dissolver espaços infinitamente, sempre que necessário, imprimindo a dinâmica e a vida que a sociedade tem, e distribuir ao invés de criar e institucionalizar espaços de poder. São processos em que os cidadãos participam da tomada de decisão sobre questões públicas.
O que entendemos como resultado
Implementação das propostas da sociedade por meio de:
- fortalecimento do tecido social
- ações políticas diretas e pacíficas (mutirões etc.)
- investimentos de recursos públicos
- políticas públicas.
Teoria de Mudança
Nossa teoria de mudança relaciona empresas, governos e sociedade e as trocas entre cada um deles.

Princípios
Nossos princípios de atuação nos guiam para juntar forças com outras iniciativas que, para nós, fazem parte do ecossistema da participação social.

Apartidarismo
Promover agendas comuns, de sociedade, podendo ser abraçadas por políticos de todos os partidos.

Conhecimento Livre
Metodologias, dados e código abertos.

“De baixo para cima”
Colaboração a partir de agendas locais criadas pelos cidadãos.

Inclusão
Iniciativas que busquem a participação social ampliada, para além dos componentes de grupos fechados.

Transparência
Simetria de informação e abertura de dados devem servir para governos, empresas e cidadãos.
Equipe

Henrique Parra Parra Filho
De Jundiaí, é graduado em Ciências Sociais pela USP e mestrando em Gestão de Políticas Públicas pela USP. É filho da internet e da democracia. Acredita cada vez mais no poder das pessoas de transformar as coisas. Cofundador do Movimento Voto Consciente Jundiaí. Em 2015 foi consultor em metodologias de participação digital para a SNJ/Presidência da República na criação da etapa virtual e do aplicativo da 3a Conferência Nacional de Juventude.

Ricardo Poppi
De Brasília, é graduado em Ciência Política e mestrando em Ciência Política da Universidade de Brasília. Foi Coordenador-Geral de Novas Mídias e outras Linguagens de Participação da Secretaria-Geral da Presidência da República onde coordenou consultas públicas online colaborativas no âmbito do Governo Federal e o desenvolvimento do Participa.br. É entusiasta de webcidadania e software livre para Participação Social.
Conselho Fiscal
O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização do Instituto formado por, no mínimo dois e, no máximo, três conselheiros eleitos pela Assembleia Geral, com mandato de dois anos, podendo ser reeleitos e sem receber qualquer remuneração. Compete ao Conselho Fiscal examinar e emitir pareceres sobre prestação de contas e balanço anual do Instituto, para apresentar à Assembleia Geral Ordinária, de acordo com as exigências da Lei 9.790/99.

Rodrigo Bandeira
Co-fundador do Cidade Democrática. É mestre em Administração Pública e Governo pela FGV-SP e especializado em Administração para o Terceiro Setor pela New York University. Acredita que a colaboração entre sociedade e governos é o caminho virtuoso para as transformações positivas desejadas.

Rosangela Giembinsky
Diretora Vice-Presidente do Movimento Voto Consciente, onde atua há mais de 20 anos. Rosangela é psicóloga de formação e tem uma ampla experiência na agenda de controle social.
Conselheiros
São pessoas que admiramos e que nos oferecem contribuições por meio de dados, análises, estudos, opiniões e pareceres

Adriana Veloso
Doutoranda em Ciência Política pela UnB e já atuou no Ministério da Cultura durante a implementação do Programa Cultura Viva e nas Secretarias de Economia Criativa e de Políticas Culturais. Também atuou no Ministério da Justiça, cobrindo a aprovação do Marco Civil da Internet e as atividades do Projeto Pensando o Direito.

Fabiano Angélico
Mestre em Administração Pública e Governo (FGV-SP), tem especialização em Transparência, Accountability e Combate à Corrupção (Universidade do Chile) e graduação em jornalismo. Foi coordenador na Controladoria Geral do Município (CGM), da Prefeitura de São Paulo. É consultor sênior da Transparência Internacional no Brasil.

Fabricio Solagna
Doutorando em sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi coordenador-executivo do Gabinete Digital do Rio Grande do Sul e consultor em metodologias de participação digital para a Presidência da República. Membro da Associação Software Livre.org.

Frederico Bortolato
É mestre em Engenharia de Software, analista na Assembleia Legislativa de SP, entusiasta de dados abertos para promoção da transparência pública e em métodos e ferramentas inovadoras de participação política.

Leila Novak
Fellow Ashoka é empreendedora social e criadora dos projetos Curumim e Rede Papel Solidário..

José Carlos Vaz
Professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo, nos cursos de graduação e de pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas. Vice-presidente do Conselho Administrativo do Instituto Pólis. Coordenador do GETIP – Grupo de Estudos em Tecnologia e Inovação na Gestão Pública.

Marcelo Estraviz
Escritor e ativista. Fundador da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR). Co-autor do livro “Captação de diferentes recursos para organizações da sociedade civil”, professor do MBA de Gestão e Empreendedorismo Social da FIA/USP e do curso Ferramentas de Gestão do Gife.

Pablo Pascale
PhD en Psicologia Social, atualmente é coordena o Projeto de Inovação Cidadã na Secretaria Geral Iberoamericana (SEGIB). Anteriormente, atuou como consultor em organismos internacionais, desenhando e implementando processos de participação.

Bruna Santos
Lidera a área de conhecimento na Comunitas e é professora adjunta do mestrado global de administração pública da Universidade de Columbia. Atualmente, é presidente do conselho da Open Knowledge Brasil. Foi gerente de projetos do Columbia Global Centers/Rio de Janeiro, onde liderou programas ligados a política pública, inovação e educação.

Fábio Novo
Sintetizador, terapeuta e coach. Facilita grupos de meditação e autoconhecimento e participa de vários projetos de transformação social. É criador da plataforma Holoplex, uma síntese criativa entre ativismo e cultura, ciência e consciência, psicologia e espiritualidade, passado, presente e futuro.

Fernanda Campagnucci
Jornalista e mestre em educação. Atua como analista de políticas públicas e gestão governamental na Prefeitura de São Paulo, onde desenvolve projetos de governo aberto e integridade pública

Kalinca Copello
PhD pelo Science and Policy Research Unit (SPRU), desde 2003 estuda e trabalha com o uso das TICs para transparência, participação e engajamento político. Foi coordenadora de projetos no ITS Rio. Atualmente é Fellow pelo CES, no âmbito do projeto “Enabling Multichannel Participation Through ICT Adaptations – EMPATIA

Jéssica Kobayashi Corrêa
Psicóloga de formação e mestre em Psicologia da Educação pela PUC-SP com formação em Coaching Integrado pelo Integrated Coaching Institute.

José Murilo
Especialista em políticas públicas para a tecnologia digital e a internet. Atua no Governo Federal desde 97. Coordenou o CulturaDigital.BR e participou da concepção do projeto Mapas Culturais. Foi editor de lusofonia do Global Voices Online (2006-09), do Berkman Center da Universidade de Harvard. Promove a reflexão do ambiente digital como ecossistema na rede Ecologia Digital.

Marco Konopacki
Doutorando em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foi assessor no Ministério da Justiça, durante a regulamentação do Marco Civil da Internet. É coordenador da área de Democracia e Tecnologia do ITS Rio.

Pierre Lévy
Um dos principais filósofos da mídia e da Internet atualmente, sociólogo e pesquisador em ciência da informação e da comunicação. Estuda o impacto da Internet na sociedade, as humanidades digitais e o virtual. Desenvolveu um conceito de rede, juntamente com Michel Authier, conhecido como Arbres de connaissances (Árvores do Conhecimento).